Pode parecer estranho, mas essa pergunta é muito mais comum do que imaginamos.

Existe uma distância enorme entre ter dados na empresa, e te-los na rotina da empresa.

O que está por trás desse pedido é a necessidade clara de ajuste na cultura de consumo de dados entre os times, para que as decisões do dia-a-dia sejam cada vez mais orientada a dados.

PASSO 1: Mapeamento e desenho da arquitetura de dados

Para ampliarmos nossa compreensão sobre as os fluxos, e estágio de processamento dos dados do Marketing foi preciso compreender e desenhar a arquitetura tecnológica e criar um funil de disponibilidade de dados, afim de documentar o real estágio de cada informação necessária para a operação de Marketing dentro da empresa.

PASSO 2: Catálogo Simplificado + Funil de disponibilidade de dados

Disponibilidade de dados pode ser relativo, dependendo de quem for o responsável pela reposta. Ele pode estar em diversos estágios dentro da arquitetura de dados da empresa, mas ele só deve ser considerado disponível se estiver acessível para quem precisa dele.

Para esclarecer essa questão criamos um catálogo de dados, que lista todas as fontes de dados, e detalha todos os pontos desde a geração do dado até a publicação da informação em um produto de dado (Dashboard, Report, consumo por alguma ferramenta de automação, etc).